domingo, 12 de setembro de 2010

§  Os perigos que rondam o casamento
O que um casal deve fazer para se prevenir dos perigos que rondam o casamento.
O que um casal deve fazer para se prevenir dos perigos que rondam o casamento. Na vida conjugal moderna, o casamento de longo prazo está cada vez mais raro. As pressões são descaradas no sentido de se trocar de parceiros e parceiras. Vemos casos de maridos já de certa idade sendo pressionados para conseguir “algo melhor” porque suas esposas já não são tão jovens, nem tão “sexy”. Na vida, há situações que nos chamam e nos desafiam a uma batalha feroz. A luta para proteger o casamento, o compromisso conjugal e a fidelidade é uma delas. Hoje em dia, para fundamentar a decisão de envelhecer junto, o casal precisa planejar uma estratégia.
Ao contrário de seguir as tendências da sociedade contemporânea, vamos planejar como proteger nossos casamentos. “Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19.6). Para nos ajudar a atingir este imperativo dito pelo próprio Jesus, podemos usar nossas cabeças e identificar, na Palavra, diretrizes e sugestões para proteger nossos relacionamentos conjugais.
*Faça de seu casamento uma relação divertida e exclusiva
*“Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os seus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Provérbios 5.15-19).
*Faça um compromisso com a fidelidade mental.
“Eles o protegerão da mulher imoral e dos falsos elogios da mulher leviana. Não cobice em seu coração a sua beleza, nem deixe seduzir por seus olhares, pois o preço de uma prostituta é um pedaço de pão, mas a adúltera sai à caça de vidas preciosas. Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa? Pode alguém andar sobre brasas sem queimar os pés?” (Provérbios 6.24-28).
Estes versículos declaram que o caminho da fidelidade conjugal passa pelos sentimentos e pensamentos. Não posso deixar de destacar a importância da disciplina da leitura bíblica e da oração diária, assim como o cuidado com relacionamentos com pessoas do sexo oposto. Tiago 1.14 adverte que o pecado tem início em nossas mentes e em nosso coração.

-- Lembre-se das avassaladoras conseqüências da infidelidade: 
Entristece o Senhor Deus que nos redimiu
Arrasta o sagrado nome de Deus à lama
Impõe uma dolorosa ferida
Faz desaparecer o respeito e a confiança
Machuca também os filhos, causando-lhes vergonha e dor.
Destrói todo o exemplo que dá credibilidade junto aos filhos, anulando a possibilidade de ensinar-lhes os preceitos de Deus.
Cria o risco de a esposa ou o marido não conseguir perdoar Aniquila o respeito próprio Incute um terrível sentimento de culpa: Deus perdoa, mas muitas vezes a pessoa não consegue se perdoar.
Gera marcas que podem prejudicar o relacionamento com o cônjuge Que preço terrível a ser pago pela infidelidade! Será que vale a pena? A resposta, definitivamente, é “não”! Devemos nos conscientizar de que o perigo é real e nos armar de forças para construir as cercas de proteção ao nosso redor e ao redor de nossas famílias. “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros” (Hebreus 13.4).


Jaime Kemp
Fonte: Revista Lar Cristão

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